Será que é possível identificar uma linguagem dos bebês?
Esta é uma frase típica de quem se tornou mãe: “não vejo a hora do meu filho falar para eu saber o que ele quer, se dói alguma coisa, se está com fome… “.
Quem nunca?
O bebê chora e o pânico é geral.
A primeira coisa é alimentar, depois trocar as fraldas, trocar a roupa para esquentar ou refrescar, olhar os ouvidos, fazer massagem da barriga.
Às vezes nada disso funciona e o ciclo começa todo de novo deixando mamãe e bebês doidos… e a única maneira que o bebê tem de se manifestar? Chorando… e muito!
O que muitas famílias não sabem, é que os bebês possuem uma linguagem.
Mesmo sabendo da individualidade de cada um, podemos compará-los a nós adultos onde existem coisas que são universais, como alguns gestos, a afirmação com a cabeça ou a negação… mesmo em outros países, onde não falamos nossa língua, somos, de alguma maneira, capazes de nos comunicar.
E assim são os bebês. Mesmo ainda não sabendo falar, eles nascem com a habilidade de informar o que incomoda e, é importantíssimo para os pais, reconhecerem esta linguagem.
Como a maioria das mães sempre pensa que o bebê está com fome, a dica do post de hoje é ajudar os pais a reconhecerem o pedido do bebê para ser amamentado. Geralmente começa com um pequeno choro (nada estridente perto de quando os bebês sentem alguma dor) acompanhados por um NEH, além dos bebês levarem a mão até a boca para sugar ou procurarem a mãe mexendo a cabecinha. Este “NEH”, se não for atendido, é seguido de um choro intenso, com um balançar da cabecinha do bebê, e ele fará tudo para ser alimentado. Estudos mostram que esta é uma maneira típica de demonstração de barriga vazia, portanto mamães, é muito importante reconhecer os sinais para não deixar seu bebê com fome ou tampouco amamentá-lo demais, o que pode levar ao vômito ou ao refluxo. Lembre que além da fome, existem outros motivos para seu bebê se manifestar e que o choro é a única maneira de comunicação destes pequenos “falantes”.
